A primeira vacina de que se tem registro surgiu em 1796, quando o médico britânico Edward Jenner desenvolveu uma forma de imunização contra a varíola. Apesar de hoje em dia as vacinas terem se tornado algo presente e necessária na sociedade, ela não é fácil de ser produzida.
Para começar, devem ser criadas várias candidatas a vacina, dessa forma elas podem ser avaliadas antes de uma delas ser considerada segura e eficaz. Por exemplo, de todas as vacinas que são estudadas em laboratório, cerca de 7 a cada 100 serão consideradas suficientes para serem testadas em humanos. Das vacinas que chegam aos ensaios clínicos, apenas uma em 5 é bem-sucedida.
Existem três métodos para desenvolver a vacina: com utilização do vírus ou bactérias inteiras; com apenas estruturas que ativam o sistema imunológico, ou apenas o material genético que fornece as instruções para fazer proteínas específicas.
Fora isso, temos: vacinas inativada, como as da gripe; vacina viva atenuada, como as vacinas contra sarampo e caxumba; vacina de vetor viral, como a do ebola; vacina de subunidade, como as vacinas destinadas ao público infantil e vacina de abordagem genética, como a vacina Pfizer.
Muitas pessoas ainda se questionam como saber se a vacina é eficaz. A resposta é que existem testes que avaliam a eficácia pós vacinal de diferentes pessoas, pois existem pacientes assintomáticos, leves, moderados e graves.
As vacinas são muito importantes para a saúde pessoal e coletiva na sociedade e é feita através de muito estudo, pesquisas e testes! Você sabia que existiam tantas etapas e fórmulas diferentes de vacinas?